Pages

segunda-feira, abril 18

Extraído do blog:http://www.conversaafiada.com.br/politica/2011/04/18/o-efeito-politico-do-caso-aecio-neves/

O efeito político do caso Aécio Neves


Reproduzo comentário de Brizola Neto, publicado no blog Tijolaço:


Estou há algum tempo pensando em como abordar o episódio envolvendo a apreensão da carteira e a recusa ao teste do bafômetro pelo Senador Aécio Neves.


É notícia em todos os grandes jornais.


Demorei porque, pessoalmente, não vou crucificar Aécio por isso, porque não se faz aqui o tipo de exploração que todos sabem que Serra fez contra ele na disputa do posto de candidato do PSDB.


Vou me restringir a uma observação, de sentido exclusivamente político.


É a de que, do ponto de vista do marketing de Aécio como novo líder da oposição, foi um grave desastre.


Pegou bem na tal imagem junto à classe média que Fernando Henrique mandou cultivar.


Aécio vai para a muda, com sua estratégia do bom-mocismo.


E a oposição vai ter de ressuscitar o Serra.


Que, moralmente, tem transgressões muito mais graves que dirigir com a carteira vencida e evitar o bafômetro.






quarta-feira, fevereiro 16

Twitter do Supremo faz piada com Sarney e Ronaldo



Mensagem postada no Twitter do STF nesta terça, retirada pouco tempo depois
Uma mensagem postada no Twitter do Supremo Tribunal Federal (STF) na manhã desta terça-feira (15/2) levou o tribunal a publicar uma nota à imprensa com pedido de desculpas. O post citava a aposentadoria do jogador Ronaldo e fazia menção em tom de piada ao presidente do Senado Federal, José Sarney.
A mensagem publicada foi a seguinte: “Ouvi por aí: ‘agora que o Ronaldo se aposentou, quando será que o Sarney vai pendurar as chuteiras?’, dizia o texto, que foi apagado menos de uma hora após a publicação.
Em nota, a assessoria de imprensa do Supremo disse que se tratou de “um ato impensado de uma funcionária terceirizada, para tecer comentários impróprios a respeito de eminente autoridade, a qual o STF e a SCO [secretaria de comunicação] pedem encarecidas desculpas”.
“A SCO também pede desculpas aos seguidores da página do Supremo no Twitter, pois os comentários em nada, direta ou indiretamente, refletem os pensamentos desta Corte Suprema e informa que já foram tomadas as medidas administrativas cabíveis”, encerra a nota.Ver mais aqui
Minha humilde opinião:Gente até concordo com o que falou a funcionária,mas se ela queria expressar seu pensamento que o fizesse usando um perfil próprio e não o da instituição a qual prestava serviço.Ela foi anti ética,porém,não precisava demiti-la ,uma medida disciplinar já seria suficiente.

segunda-feira, dezembro 20

Luiz Gonzaga é homenageado com o livro "O Rei e o Baião"


O Ministério da Cultura lançou na última sexta-feira (17) o livro "O Rei e o Baião", em homenagem a Luiz Gonzaga, ícone da cultura nordestina e brasileira, que completaria 98 anos no dia 13 de dezembro

O livro tem fotografias, pinturas, esculturas e textos que relatam a história do sertão nordestino e de Luiz Gonzaga. O livro pesa 2 quilos e tem 100 fotos inéditas do artista.
Participaram do evento o organizador da obra, Bené Fonteles, o ministro da Cultura, Juca Ferreira, e a secretária  executiva da Fundação Athos Bulcão, Valéria Cabral.
O ministro ressaltou a importância do músico e compositor para o povo brasileiro, em especial para o nordestino: “Esse livro é importantíssimo para a cultura do nosso país demonstrando que o Nordeste não era uma região somente de dor e sofrimento e sim uma das regiões mais rica do Brasil”.
O organizador da obra disse que Luiz Gonzaga tem uma enorme importância na história do povo brasileiro. “Influenciou uma geração de artistas e definiu todos os rumos da música popular brasileira, também é dos seis pilares da cultura musical brasileira junto com Tom Jobim, Pixinguinha, Noel Rosa, Dorival Caymmi e Cartola”.
Agência Brasil

sexta-feira, novembro 19

A Pec que nos tornará felizes?

A Comissão de Constituição,  Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou no último dia 10 de novembro uma PEC que causou polêmica ,a "PEC da Felicidade" .O autor do texto senador Cristovam Buarque(PDT/DF),incluiu a "busca da felicidade" dentre os direitos fundamentais do cidadão em forma de emenda a Constituição.
 Caso a proposta seja sancionada pelo Congresso Nacional,o artigo 6° da Constituição Federal passaria a ser:"são direitos sociais,essenciais à busca da felicidade,a educação,a saúde,a alimentação,o trabalho,a moradia,o lazer,a segurança,a previdência social,a proteção a maternidade e à infância,a assistência aos desamparados". 
 Segundo Buarque o objetivo seria o de "carimbar no imaginário da sociedade a importância da dignidade humana".
 Bem,li por exatamente 10 vezes essa emenda e cheguei a conclusão de que realmente o caríssimo senador deve estar com o tempo ocioso para em meio a tantas PEC'S que aguardam aprovação no senado ele trazer um debate tão filósofico e inútil.Pois,vejam se algum dia e espero que seja logo ,o Estado conseguir garantir os direitos essenciais a todos os brasileiros e brasileiras não quer dizer que todos serão muitíssimos felizes .A felicidade é algo muito subjetivo e é muita audácia achar que uma lei vai garantir isso para a nação.
 Tem muita gente aí de  classe social alta que tem acesso aos melhores serviços de educação,saúde,moradia e toda essa parafernária necessária a uma vida digna e ainda assim não é feliz.Assim como tem várias famílias sem condições financeiras nenhuma,mas consegue ter lá seus momentos de felicidade.
 Essa semana estava eu assistindo o programa CQC da rede Badeirantes e vi o senador Cristovam Buarque dizer o seguinte:"infelizmente a população não entendeu a PEC",não senador! a população não entende é porque o trabalhador brasileiro recebe um salário mínimo de 510,00 paga mais imposto do que recebe serviços de qualidade e inclusive paga um salário altíssimo para o senhor chegar com a felicidade num papel e ainda o Tiririca é que é o palhaço analfabeto.

sábado, outubro 16

O Homem e o Verbo

Somos consciências consciente de que o que é preciso não está na cara, "O Homem e a verdade", mostram o cínico e te corrente medo do receio do remorso, mas isso apenas faz parte da terceira metade do nosso estreasse. No entanto, a partir do ego e da latrina( tendo-a como íntima e pessoal), o homem e a pereistróicidade da verdade, empregam o termo "bostas=BOSTUS" em uma língua desconhecida para os mentirosos de cara limpa e os falsos verdadeiros, para designar a inteligência bóstica ou razão de toda cristandade. Princípio fecal do ser e do desconhecimento, seguindo um rastro de inspiração alheia, esta evolução latrinária foi favorecida pelo próprio verbo, certamente em forma de potência dos versículos 6-6-6 do devaneio Sado-masô escrito em seda transparente,"O que foi feito era vida nele",os estágios do controle do que chamamos intermédio da loucura do que está dentro é dividido entre o estado de pedra e alteração da paisagem, no que se refere ao sono sob o aspecto de homem... "E nada do que foi feito, foi feito sem a latrina, nele está apenas o odor".
As coisas podem ser e não ser, mas tudo que é, é passível de ser corrompido, mal cheiroso, do mesmo ar, mas para não dizer que não somos melosos, escrevo nu, porque a pereistróca se põe crua e o verbo grita sons micro tomais em nossos ouvidos, nos chamando, eu sei, você sabe? Pois é, eu sei também. ainda que a intercemiose da nossa linguagem não verbal seja tomada, ela ainda deverá ser torrada, quebrada, descascada e introduzida feito supositório guela a cima...

quinta-feira, outubro 14

Caros Senhores e Senhoras do Mundo

Meus caros senhores
e senhoras do mundo
entender-me pudesem!
não acredito em deus
porque me diz respeito não crêr
não deixo de pensar em deus por ele
mas por mim
se o problema fosse deus
beijava-lhe os pés
se o diabo, neste cospia
mas vejam que cena
que estupidez existir
pergunto: para que existir?
e me respondem: para duas coisas,
adorar a deus e renegar o diabo.
repito: que estupidez existir.

agora precisam de mim
para escolher entre os dois
nem deus nem o mundo
e derrepente me dão
o voto último
que culpa tenho eu
se o outro não gosta do do um?
entendão-se eles que são eternos.
antes, enterder-me pudessem!
se o problema fosse deus
cederia eu: existe, ele.
ele sim , que é deus, não eu.
eu não sou deus: eu não existo.
não existo!
e antes disso nasci,
percebem agora o tempo que não tenho?
para quem tem eternidade
faz sentido perder tempo
a beijar um, cuspir noutro.

não existo!
eu não tenho eternidade.
aí vem um "ele" e diz que eu tenho.
ora! não existo.
não tenho, entendo de mim mais que um "ele".
e por não ter a eternidade
quero o direito as que realmente tenho.
se não existo, logo é nada
quero direito ao nada.
tenho direito ao tempo entre
meu nascimento e minha morte
entretempo este que subestimam
diante do que chamam eterno.

querem viver para sempre?
têm todo o direito!
e todo tempo tem também
para achar um sentido
caso um dia percebam
a estupidez de existir
a beijar um e cuspir noutro.
mas se nunca atinarem com isso
que se deliciem com o eterno
que façam festa com seus céus e infernos.
mas que não sejam em detrimento
do meu único entretempo,
a que chamo vida, imteira.
a que chamam pedaço
de uma coisa maior.
eu que, talvez sério demais,
chamo a vida de vida
e não pedaço da mesma.

mas talvez não me entendam
porque, apesar de eternos, não tem tempo,
ou não querem, tempo.
porém se trata aqui de mim
não da existência de deus, que desconheço.
quem quiser viver pra sempre, viva
eu quero é nada mais.
não me botem alma empalhada.
é errado o homem dizer
mesmo em horas da mais completa serenidade
fundo no vazio do tempo,
preso antes a falsa moralidade servil.
que se libertou.
é liberto, e não regridirá mais...

quarta-feira, outubro 6

Balé das Balas

Vivem então em meio a um balé de balas
Que ressoam a música da morte sem alma,
Como o sono sem fim, ou morte sonolenta.
Vivem como asnos dando voltas ao redor
Sem fim até que andante bala toque o teto
Do infinito colocando em finito estágio asno.
A bala desbrava a selva do corpo corroendo
Os sentidos dentro, colocando-o em estado
Vegetativo, mas a bala de mais a mais, não
Faz grandes subversões no cadáver-epitáfio.

Tão sem sentido epífito tacanho corpo-abrigo
Antes sem serventia, agora jogado com mais
De nada a dar e mais menos serventia ainda.
Assassínio violento em palavras vetantes
Que passam feito balé de balas assassinas.
Festivas com mortes petrificadas e fricativo
gesto líquido criticamente desesperado e vão.
Ela, ainda que sem sentido sacrário, infame
Em forma metálica, executa seu sacrifício de
Viver agora em decrépto cadáver-epitáfio.